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Será Lisboa uma boa cidade para investir?

Lisboa é uma das mais belas e melhores cidades para se viver na Europa; não apenas porque tem estado “na moda” nos últimos anos a nível de turismo, mas também (e sobretudo) porque é uma cidade europeia desenvolvida, solarenga, pacífica e uma das mais baratas para se viver.

As rendas, ainda que consideradas como cada vez mais altas, são na realidade das mais baixas da Europa. Cada vez mais pessoas procuram um “lugar ao sol” nesta cidade – sendo uma tarefa não muito difícil, visto que na vasta maioria dos dias do ano, o sol presenteia Lisboa com todo o seu brilho. Trocadilhos à parte, é, de facto, cada vez maior o número de pessoas que procura residir em Lisboa.

Também para investir, Lisboa surge entre as 10 cidades mais atrativas para os investidores internacionais. É, aliás, uma das formas de apresentar soluções de alojamento e arrendamento, numa cidade onde se encontram inúmeros prédios e casas em estado devoluto, entregues ao passar dos anos e das décadas. Uma paisagem histórica, mas triste. Cada vez mais estes imóveis têm sofrido processos de reabilitação, reconstrução e remodelação totais, para que possam ser novamente habitados por quem tanto ambiciona viver na cidade alfacinha.

Nos últimos anos, Lisboa tem assistido a uma restauração geral, a vários níveis, com diversas obras de requalificação dos espaços públicos em variadas localidades. Do mesmo modo, a reabilitação e remodelação de edifícios contribui para que a cidade seja renovada, servindo simultaneamente a função de oferecer soluções de alojamento permanente, tais como a venda ou arrendamento de longo termo de apartamentos e casas para habitação familiar. A construção de residências de estudantes e lares de terceira idade são também opções de investimento que se têm provado rentáveis.




De igual modo, soluções de alojamento temporário têm também sido uma grande tendência entre investidores. Mais hotéis, hostels e residenciais são uma resposta necessária à procura intensa que se faz sentir em Lisboa, sobretudo na época alta, em que qualquer hotel tem a lotação máxima atingida.

O mesmo princípio estende-se para o setor comercial, com a aposta em espaços de trabalho partilhados (cowork), escritórios e lojas. Com uma economia novamente em expansão e um ambiente político-social que estimula a criação de novos negócios (por exemplo, startups), bem como de novos postos de trabalho, faz com que cresça, de igual modo, a necessidade logística e física de albergar estas iniciativas.

Quanto ao alojamento (ainda uma grande fatia no que se refere ao bolo do mercado imobiliário), não só para o turismo é necessário encontrar soluções de alojamento. Também – e sobretudo – para quem é lisboeta, para quem sempre viveu na cidade e quer continuar, é necessário encontrar e investir em mais soluções. Depois da grande crise (imobiliária e não só) que se fez sentir entre 2008 e 2012, com uma descida abrupta no nível de vida dos portugueses, bem como a diminuição da concessão de crédito à habitação pelas instituições bancárias, atualmente verifica-se o padrão oposto, um padrão de (re)crescimento, em que cada vez mais gente procura habitação em Lisboa e arredores, tendo também maior capacidade financeira, numa onda de recuperação pós-crise. E até mesmo muitas destas pessoas, que não são investidoras, pensam na lógica de investimento, adquirindo imóveis para posterior arrendamento, para que possam retirar uma fonte de rendimento extra.

Assim, são cada vez mais as pessoas que procuram comprar ou arrendar casa na zona metropolitana de Lisboa e arredores (como Odivelas, Loures, Amadora, Miraflores, etc.), com condições de financiamento adequadas e o nível de motivação certo. Porém, a oferta é escassa para esta procura intensa que se faz sentir. As famílias que já vivem em Lisboa e arredores, querem manter-se, havendo uma diminuição de casas para venda. Assim, e para responder às necessidades de quem procura, é cada vez mais necessário pensar em soluções, sendo que uma delas passa, como referido anteriormente, pela reabilitação de imóveis devolutos, deixados ao abandono, que ocupam espaço e que bem podem servir para albergar tantas pessoas! Estimulando, assim, tanto a economia, como a beleza paisagística de Lisboa.

E é aqui que os investidores, tanto nacionais como internacionais, desempenham um papel importantíssimo. Ao investir num mercado em expansão, não só apostam em projetos de alta rentabilidade a longo prazo, como de facto ajudam quem procura tanto residir como abrir negócios locais na cidade de Lisboa.

Em suma, quer no que se refere a alojamento temporário (hotéis, hostels), a habitação (apartamentos e casas), a comércio (lojas e outros espaços comerciais), a instituições de outra natureza (como residências para estudantes, infantários, creches, lares de idosos), o sector imobiliário na sua generalidade está numa onda muito positiva, no presente momento, tendo vindo a demonstrar um consistente e alto standard de rentabilidade para quem decide investir neste mercado.


Artigo escrito por:

Cláudia Silva - Consultora Imobiliária

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